Muitas das instituições formais e informais da sociedade civil, entre as quais se inclui o Chapitô como IPSS e ONGD, procuram contrariar no quotidiano lógicas de poder e de tomada de decisão burocratizadas e hierarquizadas, criando e prosseguindo uma matriz democrática e dialógica na governabilidade das instituições e instituindo uma economia social que, muito em síntese, poderíamos apelidar de economia da equidade e da sustentabilidade.

O Chapitô possui esses valores característicos das organizações que se inserem no sector da economia social, ao apoiar-se numa gestão que procura ser eficiente, rigorosa e profissional, onde as pessoas estão em primeiro plano, em compatibilização com os objectivos sociais do projecto e com as oportunidades de gerar rendimentos.