Sílvio Rosado é músico desde pequeno, já participou em muitos projectos musicais, uns bem conhecidos nos anos 90. Já experimentou, já ousou.
Um dia,como se um oráculo dos cordofones falasse com ele, percebeu que tinha sido escolhido por um instrumento, o ukulele, e começou a tocar com ele em todo o lado, na praia, nas ruas da cidade, no campo, em casa, com os filhos. E de certa forma, aquele cordofone pequeno começou a fazer parte integrante dele. Nasceram músicas e tantas que o nome para o seu primeiro disco, tal como um escritor que escreve um diário, tinha de se chamar ou Tomo 1 ou Volume 1.
Com este projecto ele honra todos os artistas eremitas que criam para eles mesmos e depois são generosos o suficente para dar e mostrar ao mundo.