

Sinopse:
Quotidianos se correlacionam em memórias, sonhos e medos que permeiam um mesmo fio, esse, que conduz a cronologia e a anacronia da vida. Onde começa o que ao imaginário pertence? Onde termina o que se diz real? A virtuose do corpo se encontra com a palavra para citar a construção da própria vida. Nós te convidamos a estar connosco cá dentro, porque o familiar é reconfortante.