É um grito de resistência, uma micro-revolução dentro de um corpo que se debate em busca de um desvio possível. O monólogo é delineado com metáforas que nos convidam a contemplar e atravessar uma janela aberta, a fim de direcionar forças na construção de um mundo mais gentil e humano. Haverá incorpora elementos que interconectam corpo, palavra e música para comunicar de maneira lírica e bem humorada conceitos fundamentais como autocuidado, escuta e autoestima. O público é convidado a contemplar as muitas contradições humanas, mergulhando em profundezas físicas e psicológicas, ao mesmo tempo que estabelece paralelos com as vastidões do mundo marinho. Uma ode a uma sociedade estruturalmente mais justa, que influencia e ativa uma escuta interna, onde os espectadores são convidados a repensar relações interpessoais e a relação com o ambiente, inspirando escolhas mais conscientes e promovendo um debate essencial sobre o futuro que desejamos construir.
classificação 12 anos