Sinopse:
Em “Orfeu”, mergulhamos na jornada de um homem e de uma mulher, em busca da essência de uma humanidade que caminha perdida no mundo virtual da perfeição das máquinas, onde a eficiência da ilusão ganha sobre a autenticidade. Através de uma narrativa patética e visceral, o espetáculo explora o resgate da imperfeição humana, revelando como os nossos erros e imperfeições nos tornam verdadeiramente únicos. Como a nossa finitude nos leva a sonhar o infinito. Contar histórias é o arquétipo do teatro e da própria consciência humana, mas no domínio dos nossos sentidos, cada vez fica mais ténue a linha entre acreditar e sentir.